Este é um ano singular para a Assembleia Geral da GDA

Em 2021, a GDA regressa gradualmente à normalidade da sua atividade regular, deixando progressivamente para trás as limitações impostas ao contacto com os cooperadores.

Dadas as restrições que a crise pandémica a todos impôs, não foi possível realizar a nossa Assembleia Geral de aprovação do Orçamento para 2021 em dezembro passado, da mesma forma que nos vimos forçados a atrasar a Assembleia Geral de apreciação do Relatório e Contas 2020, prevista para março passado. Assim,  e sempre salvaguardando o modelo de gestão democrática da nossa cooperativa, a Mesa da Assembleia Geral, em sintonia com a Direção, decidiu condensar as duas reuniões, de Plano/Orçamento 2021 e de Relatório/Contas 2020, num só encontro, que terá lugar no dia 16 de julho de 2021.

As crises são também oportunidades para repensar, avaliar e melhorar o que deve ser melhorado. É um facto incontornável que mais de um terço dos membros da GDA reside na região Norte, nomeadamente no Grande Porto. Com o intuito de reforçar a ligação e aproximar os cooperadores da cooperativa, independentemente do local onde residam, a Direção considerou que em cada três assembleias gerais, uma deveria ser realizada na cidade do Porto. Na mesma linha, considerou ainda a Direção que estas duas reuniões da Assembleia Geral representam uma excelente oportunidade para concretizar, ainda neste mandato, esta aspiração antiga, partilhada com os cooperadores do norte e também com todos quantos valorizam a igualdade e a integração. O Teatro do Campo Alegre, no Porto, é o local escolhido para acolher estas reuniões que ficarão seguramente marcadas na história da GDA como as primeiras realizadas fora de Lisboa.

Levando este esforço de aproximação e de apelo à participação ainda mais longe, a GDA está a trabalhar no sentido de tornar possível que a reunião de dezembro próximo possa já ser acompanhada online pelos cooperadores que assim o desejem, num primeiro passo com vista a garantir a possibilidade de participação remota e plena nas reuniões da Assembleia Geral.

Porque a crise pandémica é ainda uma realidade presente no nosso quotidiano, com a convocatória, serão relembradas as medidas atualizadas de segurança que deverão ser adotadas por todos no decorrer da Assembleia Geral. A GDA irá igualmente garantir a segurança sanitária e as medidas de prevenção necessárias para a segura realização da reunião magna da cooperativa.

Estatuto dos Profissionais da Cultura: Proposta do Governo aquém do esperado

Se a proposta do Governo não sofrer alterações, o Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura pode suscitar o desinteresse dos profissionais aos quais se dirige.
A GDA sugere diversas propostas de alteração.

A necessidade de uma lei que regule o Estatuto dos Profissionais da Cultura é, há décadas, uma aspiração de quem trabalha neste setor. Um setor marcado por inúmeras especificidades e que, histórica e reiteradamente, não tem obtido respostas ou soluções que permitam alcançar um nível minimamente adequado de proteção social para os seus trabalhadores.

O Conselho de Ministros aprovou, a 22 de abril, uma proposta de Estatuto dos Profissionais da Cultura que abrange o registo profissional, o regime laboral e o regime contributivo. Essa proposta esteve em consulta pública até ao dia 17 de junho. A GDA participou nos trabalhos de elaboração deste Estatuto, em reuniões bilaterais de trabalho com o Ministério da Cultura, à semelhança de um conjunto alargado de estruturas da área cultural. Nesta fase final, a GDA sujeitou um documento à consulta pública, no qual sugere diversas melhorias à versão preliminar apresentada pelo Governo.

“A proposta do Governo parte de um pressuposto meritório, sugerindo a melhoria do regime de apoio social para todos os trabalhadores da Cultura, mas apresenta condições efetivas que ficam muito aquém das expetativas. Isto pode levar ao desinteresse dos profissionais relativamente à adesão ao próprio Estatuto, o que seria uma oportunidade histórica perdida num momento particularmente decisivo para o sector cultural”, refere Miguel Guedes, membro da direção da GDA, que tem acompanhado todo este processo desde o seu início.

Um dos exemplos destacados pela GDA é o facto de ser necessário esperar dois anos, após a sua entrada em vigor, para que o diploma possa ser revisto. Na perspetiva da GDA, trata-se de um tempo excessivo para aferir o grau de adesão dos profissionais ao Estatuto, o que pode prejudicar a análise dos dados e ensinamentos recolhidos, bem como prejudicar a correção das críticas e observações suscitadas pela aplicação do diploma.

“A fragilidade económica e a consequente exposição ao risco a que os profissionais da Cultura se encontram sujeitos, impõem prazos de análise e de intervenção muito mais curtos”, destaca Miguel Guedes.

A comissão de acompanhamento da aplicabilidade do diploma tem que ter a possibilidade de sugerir a introdução atempada de correções que permitam a adesão dos profissionais e maior abrangência do Estatuto. Como tal, a GDA sugere que a revisão seja realizada ao fim de um ano. Tal permitiria aferir o impacto do Estatuto nos primeiros meses de vigência e atuar em tempo útil, suprimindo eventuais bloqueios ou divergências.

Outro fator que pode levar ao desinteresse de muitos profissionais da Cultura é o facto da acumulação do trabalho artístico com o regime de trabalho dependente não qualificar esses profissionais para a isenção contributiva prevista no Estatuto, uma vez que aumenta os descontos e a carga burocrática. O novo regime torna-se, assim, redundante e mais oneroso para muitos.

“O Estatuto pode criar situações em que um incumprimento, em determinado período, pode gerar dois processos de contraordenação. Quem está, em simultâneo, no regime geral da segurança social e no regime especial dos trabalhadores da Cultura pode ser prejudicado”, adverte Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

Na perspetiva da GDA, o regime contraordenacional deveria impedir duas coimas simultâneas para o mesmo período contributivo, ou qualquer outro agravamento.

GDA criou grupo de trabalho para acompanhar o Estatuto

A GDA participou, a convite do Governo, nas reuniões bilaterais que o Ministério da Cultura realizou com as estruturas representativas do setor, no sentido de colher contributos para a elaboração do Estatuto dos Profissionais da Área da Cultura.

Nesse contexto, foi criado um grupo de trabalho na GDA, coordenado por Miguel Guedes, que contou com a assessoria jurídica do escritório de Advogados Espanha & Associados e a colaboração do advogado especialista em propriedade intelectual Augusto Portela.

Este grupo de trabalho marcou presença em todas as reuniões agendadas pelo Ministério da Cultura, nas quais a participação da GDA se centrou no propósito de contribuir, de forma informada e equilibrada, para um novo paradigma que assegurasse a efetiva proteção social para todos os profissionais da Cultura e para os Artistas em particular.

A participação da GDA pautou-se pelos valores em que assenta toda a sua atividade: o apoio aos Artistas e ao desenvolvimento das suas carreiras, bem como a defesa dos direitos dos seus cooperadores.

Durante esse processo, a preocupações da GDA dirigiram-se a quatro grandes objetivos:

· Abrangência: o Estatuto deveria ser tão amplo e abrangente quanto possível, quanto às matérias a serem incluídas e incluir todas as profissões culturais;

· Especificidade: o Estatuto deveria conter soluções especificas para necessidades sentidas pelos profissionais da cultura, como conter uma proposta para a reconversão profissional;

· Efetividade: o Estatuto deveria conter soluções adequadas à realidade artística. Neste sentido, foi disponibilizada uma análise de algumas soluções de direito comparado em vigor em alguns países europeus que pudesse suscitar a análise desses sistemas e a potencial aplicabilidade de algumas dessas soluções ao nosso país;

· Emergência: dado o atual contexto de pandemia, o Estatuto deveria ser adaptado ao contexto atual e futuro da comunidade artística.

“Procurámos colocar o atual paradigma de desproteção social da comunidade artística no centro do debate”, destaca Pedro Wallenstein, presidente da GDA. “A nossa intervenção não poderia deixar de ser no sentido de contribuir para reduzir a precariedade do sector, assim como para discutir a criação dos instrumentos e meios para que a comunidade artística resista a situações limite como a atual”, afirma.

Ao Governo e a todas as estruturas representativas presentes nas reuniões bilaterais com o Ministério da Cultura, a GDA disponibilizou informação técnica e conhecimento comparado, procurando contribuir para que todos, nomeadamente o legislador, possam formar opinião e tomar decisões em linha com as melhores práticas internacionais.

Desse modo, apresentou “O Estatuto do Artista nas Jurisdições Europeias”, um estudo de Direito comparado de cinco países europeus – Alemanha, Bélgica, Espanha, França e Itália – sobre as matérias de Direito Laboral, Direito da Segurança Social e Direito Fiscal dos profissionais da área da Cultura.

Conheça

A proposta do Governo

Documento da GDA submetido à consulta pública

O Estatuto do Artista noutras jurisdições europeias

É urgente transpor a Diretiva sobre o Mercado Único Digital

O Governo deixou passar o prazo, que terminava a 7 de junho, para a transposição da Diretiva do Parlamento Europeu sobre os Direitos de Autor no Mercado Digital. A GDA continua a trabalhar para que seja imposta uma distribuição justa das receitas, no mercado digital.

A GDA registou com preocupação o facto de as entidades responsáveis portuguesas terem deixado passar o prazo para transpor a Diretiva Europeia sobre os Direitos de Autor no Mercado Único Digital (também conhecida como Diretiva MUD) para a legislação nacional, sendo que, até ao momento, não se conhece qualquer proposta do governo nesse sentido.

Esta situação de suspensão deixa os artistas numa posição frágil, desprotegida e desfavorecida, sem receber uma justa fatia das receitas geradas pela utilização do seu trabalho nas plataformas de streaming.

“Estamos apreensivos e vamos continuar a insistir numa repartição proporcionada das receitas digitais”, declara Pedro Wallenstein, presidente da GDA.

Um estudo recente da Organização Mundial para a Propriedade Intelectual (OMPI) sobre os “Artistas no Mercado Digital de Música”, confirma que a distribuição das receitas é um “problema sistémico que exige uma solução sistémica”. Os peritos deste organismo das Nações Unidas consideram ainda que o streaming deve começar a pagar aos artistas, como acontece no caso da rádio.

“Quanto mais as receitas globais aumentam, mais dificuldade os artistas têm em compreender o actual desequilíbrio que não é justo”, diz-se no estudo, salientando que a “remuneração do streaming deveria ser considerada uma comunicação pública”.

Uma venda ou um aluguer? Existe polémica quanto à natureza do negócio do streaming, que já representa 80% das receitas geradas por toda a música gravada. Contudo, a Diretiva Europeia é bastante clara ao referir que, independentemente de qualquer definição ou classificação desta atividade, esta deve ser enquadrada como colocação à disposição e comunicação pública.

“O streaming explodiu, mas a legislação não acompanhou o ritmo da evolução tecnológica. Esse vazio resulta numa situação em que o trabalho dos artistas intérpretes e executantes não goza da proteção que tem, por exemplo, na rádio”, comenta Pedro Wallenstein. “A maioria dos intérpretes recebe uma ínfima fração de cêntimo por cada stream, ao passo que os executantes não recebem nada”, destaca.

Nos últimos meses, a GDA levou a cabo várias diligências junto do Governo e do Parlamento no sentido de a transposição da Diretiva MUD garantir aos artistas “o pagamento pela utilização das suas obras nas grandes plataformas digitais”, tendo inclusivamente apresentado uma proposta de transposição para a legislação portuguesa, enviada para o Ministério da Cultura, para o gabinete do primeiro-ministro e para a Presidência da República, assim como para os grupos parlamentares da Assembleia da República.

A cooperativa lançou também uma campanha digital de sensibilização para o tema, apelando a um pagamento justo aos músicos, atores e bailarinos pela utilização das suas obras nas plataformas de streaming.

Recorrendo à semelhança fonética entre a palavra inglesa mood (disposição) e a abreviatura da Diretiva MUD, a campanha centrou-se na dicotomia #BadMUD vs. #GoodMUD.

#BadMUD representa o facto de, hoje, a esmagadora maioria dos artistas não receber qualquer pagamento pela utilização das suas obras nas plataformas digitais. Já #GoodMUD é a forma como a Diretiva MUD pode tornar o mercado digital nos países da União Europeia numa realidade mais justa, repartindo a riqueza gerada por todos intervenientes de uma forma equitativa e proporcional.

A GDA defende a aplicação efetiva de dois dos princípios centrais da diretiva.

  • Maior transparência e disponibilização de informação relativamente ao valor económico dos seus direitos e aos processos de distribuição das receitas entre os diferentes agentes que compõem este mercado;
  • A remuneração justa e proporcionada dos artistas, pela exploração do seu trabalho.

Dada a situação frágil em que se encontra a maioria dos artistas, devido à crise pandémica, a GDA considera que a transposição da Diretiva é urgente. “O mercado digital cresce exponencialmente e a cada dia que passa mais chocante se torna a constatação da evidencia da sua ineptidão para remunerar os artistas. Quanto mais se adiar a transposição, tanto mais longe estaremos de uma solução que traga equilíbrio ao mercado digital e que contribua para permitir aos artistas viverem do seu trabalho, sem ficarem completamente dependentes de proteção social que tarda em chegar ou de esmolas que em desespero se agradecem mas que não contribuem para a dignificação e valorização do nosso trabalho. ”, conclui Luis Sampaio, vice-presidente da GDA.

Rolling Stones, Van Morrison, Barry Gibb e Tom Jones juntam-se ao movimento por um streaming justo

Os Rolling Stones, Pet Shop Boys, Emeli Sandé, Barry Gibb, Van Morrison, Tom Jones e os herdeiros de John Lennon e Joe Strummer escreveram ao primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, reivindicando medidas que introduzam justiça na distribuição das receitas do streaming de forma a devolver uma parte do valor da música a quem a faz – os músicos.

Afirmando estarem a escrever em “prol da atual geração de artistas, músicos e compositores”, estes artistas tiveram um gesto de solidariedade sem precedentes ao juntarem os seus nomes à carta subscrita em abril por outros 156 artistas, entre os quais Annie Lenox, Paul McCartney, Melanie C, Jimmy Page, Boy George, Noel Gallagher e Kate Bush.

Com estes novos nomes, o movimento no Reino Unido junta agora todos os artistas cujos discos Boris Johnson disse, num programa da BBC, que levaria para uma ilha deserta.

Este novo apelo surgiu dias depois de a Organização Mundial para a Propriedade Intelectual (OMPI), ter divulgado, a 1 de junho, um estudo sobre os “Artistas no Mercado Digital de Música”.

A OMPI afirma que a distribuição das receitas no mercado digital é um “problema sistémico que e exige uma solução sistémica” e conclui que o streaming deve começar a pagar aos artistas como a rádio. “Quanto mais as receitas globais aumentam, mais dificuldade os artistas têm em compreender porque o atual desequilíbrio é justo – porque não o é”, refere o estudo, salientando que a “remuneração do streaming deveria ser considerada uma comunicação pública”.

Tanto a carta dos artistas britânicos como o estudo da OMPI, reforçam a argumentação da GDA de que é urgente o Governo português transpor a Diretiva Europeia sobre os direitos de Autor no Mercado Único Digital (Diretiva MUD) para a legislação nacional.

O streaming explodiu, mas a legislação não acompanhou o ritmo da evolução tecnológica. Dai resulta que o trabalho de artistas intérpretes e executantes não goze da proteção que tem, por exemplo, na rádio. A maioria dos intérpretes recebe uma ínfima fração de cêntimo por cada stream, ao passo que os executantes não recebem nada.

Nos últimos meses, a GDA efetuou várias diligências junto do Governo e do Parlamento no sentido de a transposição da Diretiva MUD garantir aos artistas “o pagamento pela utilização das suas obras nas grandes plataformas digitais”, tendo inclusivamente apresentado uma proposta de transposição.

A GDA enviou essa proposta para o Ministério da Cultura, para o gabinete do primeiro-ministro e para a Presidência da República, assim como para os grupos parlamentares da Assembleia da República.

As plataformas, juntamente com produtoras e editoras fonográficas, apropriam-se de cerca de 93% das receitas geradas.

“Essa situação é intolerável, e sobretudo insustentável, numa altura em que, com a pandemia da Covid-19, os músicos, atores e bailarinos ficaram sem as receitas dos espetáculos ao vivo. Ao mesmo tempo, a utilização digital das suas prestações está a gerar as maiores receitas de sempre nas grandes plataformas e multinacionais de produção e edição, enquanto, para os artistas, sobram migalhas”, afirma Pedro Wallenstein, presidente da GDA.

Além das diligências junto do poder político, a GDA lançou, em maio, através das redes sociais a campanha #goodMUD para sensibilizar a opinião pública no sentido de esta apoiar uma transposição da diretiva que não deixe os artistas de fora.

3ª edição dos Play é daqui a um mês

A terceira edição dos Play — Prémios da Música Portuguesa, realiza-se a 8 de julho de 2021, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa com transmissão em direto na RTP 1 e RTP Play, a partir das 21 horas.

A 3ª edição dos Play — Prémios da Música Portuguesa, que celebra e premeia a melhor música produzida e consumida em Portugal, terá lugar no dia 8 de julho de 2021, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, distinguindo os artistas e bandas nacionais com obras originais editadas durante o ano de 2020. Com transmissão em direto na RTP 1 e RTP Play, a partir das 21h00, a maior celebração da música em Portugal terá como anfitriã Filomena.

Os PLAY – Prémios da Música Portuguesa são promovidos pela AUDIOGEST (que reúne editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes) e pela GDA (que representa artistas, intérpretes e executantes) sendo por isso os prémios oficiais da música portuguesa.

A Vodafone Portugal é, pela terceira vez consecutiva, o Patrocinador Principal e além de premiar a música nacional no seu todo distingue, em particular, a única categoria a concurso eleita pelo voto do público, “Vodafone Canção do Ano”.

A terceira edição dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa é marcada pela criação da ACADEMIA PLAY que reúne quase 300 profissionais do sector.

De forma a tornar o processo de escolha dos nomeados e vencedores mais inclusivo, os promotores, AUDIOGEST e GDA, criaram este ano a ACADEMIA PLAY. Esta constituída em cerca de dois terços por produtores musicais, agentes e managers, artistas nomeados e vencedores do ano anterior, técnicos de som, iluminação, vídeo e backline, promotores de festivais e grandes eventos musicais, e programadores de auditórios. O restante terço é constituído por profissionais de rádio, televisão, imprensa, digital, atores, apresentadores e outros membros da sociedade civil, bem como representantes dos patrocinadores Vodafone, Sagres e EA.

Os elementos da ACADEMIA PLAY só serão conhecidos após as duas votações que irão efetuar – a primeira para escolha dos nomeados, revelados esta terça-feira, 8, e a segunda para escolha dos vencedores – dias antes da gala de 8 de julho.

A única categoria cuja decisão pertence ao público — VODAFONE CANÇÃO DO ANO, conta este ano com uma novidade. O prémio, que anteriormente avaliava quatro nomeações, passa agora a contemplar seis nomeados. Esta categoria recebe também duas entradas diretas para a lista: a canção com mais Airplay nacional, bem como a canção mais vendida no país. As restantes quatro canções foram nomeadas pela ACADEMIA PLAY, mediante a lista volumétrica fornecida para a escolha.

Já a categoria PRÉMIO DA CRÍTICA será votada por um painel de 10 jornalistas de música que escolherão diretamente o vencedor. As categorias MELHOR ÁLBUM JAZZ e MELHOR ÁLBUM CLÁSSICA/ERUDITA têm dois comités específicos, que já escolheram os nomeados e votaram nos vencedores.

Por seu turno, o PRÉMIO CARREIRA será atribuído pelas direções da Audiogest e GDA, promotoras dos PLAY – PRÉMIOS DA MÚSICA PORTUGUESA.

Clique aqui para conhecer os nomeados para os Play 21