Quem somos?

A GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, é uma cooperativa criada por e para os artistas que se posiciona como uma entidade de interesse público, sem fins lucrativos, cujo objetivo é a gestão coletiva dos Direitos Conexos ao Direito de Autor dos Artistas.

Nascida em 1995 como resultado da fusão da CADA – Cooperativa de Administração dos Direitos dos Artistas com a APA – Associação Portuguesa de Atores, a GDA integra uma ampla rede de instituições congéneres a nível internacional que pugnam pelos Direitos dos Artistas e pela proteção da Propriedade Intelectual rumo a uma sociedade culturalmente mais justa e evoluída em todo o mundo.

A GDA apoia ainda os Artistas e o desenvolvimento das respetivas carreiras através dos seus Fundos de Ação Social e de Ação Cultural. Visando ampliar as atividades levadas a cabo através destes Fundos, em prol de uma melhor gestão dos recursos disponíveis para satisfazer as necessidades culturais, económicas e sociais dos seus Cooperadores, a GDA criou, no final de 2010, a Fundação GDA, uma pessoa coletiva de direito privado, sem fins lucrativos e com sede em Lisboa. Desde então, os serviços de Ação Social e de Ação Cultural da GDA passaram a estar integrados na Fundação.

A GDA conta com mais de 7.500 cooperadores em Portugal e gere, além disso, os direitos relativos às prestações artísticas que tenham sido criadas, comercializadas ou utilizadas no nosso país de mais de 500.000 Artistas de todo o mundo.

Para além da gestão dos direitos dos Artistas, onde se inclui a cobrança dos seus Direitos Conexos e a respetiva distribuição pelos respetivos titulares ou sucessores, a GDA está ainda empenhada em contribuir para uma maior divulgação e afirmação dos Direitos de Propriedade Intelectual, quer junto dos artistas, quer da opinião pública em geral.

A GDA estende a defesa dos direitos dos seus Cooperadores ao nível internacional, celebrando contratos bilaterais de reciprocidade com entidades estrangeiras de gestão coletiva de direitos, suas congéneres, quer da União Europeia quer de outros países, com o objetivo de garantir a cobrança, a administração e a distribuição dos Direitos de Propriedade Intelectual dos nossos membros fora de Portugal.