Direção da GDA assume funções a partir de 1 de janeiro

Reeleitos a 27 de setembro, os órgãos sociais da GDA assumem um novo mandato de quatro anos, a partir de 1 de janeiro de 2022.

Uma das principais prioridades da Direção presidida por Pedro Wallenstein para o novo mandato é a luta por uma repartição justa das receitas geradas pela exploração do trabalho dos artistas intérpretes e executantes nas grandes plataformas digitais.

“Vamos empenhar-nos para que o novo Parlamento e o novo Governo sejam céleres a transpor a Diretiva sobre os Direitos de Autor no Mercado Único Digital e também para que oiçam todas as partes envolvidas no processo”, declara Pedro Wallenstein. “Esta diretiva é decisiva para a repartição justa e proporcionada das receitas na internet entre artistas, produtoras e grandes plataformas”, acrescenta.

Além de Pedro Wallenstein, a Direção da GDA é composta por Luís Sampaio, vice-presidente, e Carlos Vieira de Almeida, tesoureiro. Os vogais executivos são Cláudia Cadima e Miguel Guedes. Vogais consultivos são Augusto Portela, Carla Chambel, Cristina Q, João Afonso, João Nuno Represas, Joclécio de Azevedo, Tim e Valter Lobo. Joana Brandão e Mário Andrade são suplentes.

Presidida por Rui Mendes, a Mesa da Assembleia-Geral tem Carlos Costa como vice-presidente e José Moz Carrapa como secretário.

Margarida Rosa Rodrigues é presidente do Conselho Fiscal, tendo Beto Betuk como secretário e a sociedade de revisores de contas Romão & Vicente, representada por Leonel Dias Vicente, como vogal. Vítor Fonseca/Cifrão e Justino Romão são suplentes.