Uma das principais prioridades para o exercício do mandato, expressas no seu manifesto eleitoral, consiste na discussão pública e transposição da Diretiva do Direito de Autor e Direitos Conexos no Mercado Único Digital, essencial para o futuro de muitos dos artistas que a GDA representa e para uma justa repartição das mais valias geradas nas grandes plataformas.
“A qualificação da distribuição, partindo de uma estratégia assente no aumento da representatividade das fontes de obras e no investimento em sistemas analíticos que permitam apurar a distribuição, aumentando a sua qualidade e eficácia” é também uma das medidas que Pedro Wallenstein considera crucial para a GDA.
Para além de Pedro Wallenstein como presidente, a Direção da GDA terá Luís Sampaio como vice-presidente e Carlos Vieira de Almeida como tesoureiro. Os vogais executivos são Cláudia Cadima e Miguel Guedes. Vogais consultivos são Augusto Portela, Carla Chambel, Cristina Q, João Afonso, João Nuno Represas, Joclécio de Azevedo, Tim e Valter Lobo. Os suplentes são Joana Brandão e Mário Andrade.
Na Mesa da Assembleia Geral, Carlos Costa como vice-presidente, e José Moz Carrapa como secretário, acompanham o presidente Rui Mendes.
Margarida Rosa Rodrigues é presidente do Conselho Fiscal, tendo Beto Betuk como secretário e a sociedade de revisores de contas Romão & Vicente como vogal, representada por Leonel Dias Vicente. Justino Romão e Vítor Fonseca/Cifrão são os suplentes.
Num total de 522 votos, dos quais 17 foram em branco, a Direção da GDA foi reeleita com 505 votos.