GDA acolhe XI Fórum Ibero-americano sobre Interpretações Audiovisuais

Durante 3 dias artistas, especialistas em propriedade intelectual, gestão dos direitos dos artistas, e da indústria audiovisual vindos de várias partes do mundo vão estar reunidos em Lisboa para discutir o papel do ator num mundo globalizado. Prémio “Latin Artis” vai ser entregue a Maria de Medeiros e a Joaquim de Almeida. Atores serão homenageados […]

Durante 3 dias artistas, especialistas em propriedade intelectual, gestão dos direitos dos artistas, e da indústria audiovisual vindos de várias partes do mundo vão estar reunidos em Lisboa para discutir o papel do ator num mundo globalizado.

  • Prémio “Latin Artis” vai ser entregue a Maria de Medeiros e a Joaquim de Almeida. Atores serão homenageados na sessão inaugural do XI Fórum Ibero-americano sobre Interpretações audiovisuais
  • Intervenções da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Espanha, México, Paraguai, Perú, Portugal e da Suíça vão animar um amplo debate sobre o papel do ator num mundo globalizado

A GDA – Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas, Intérpretes ou Executantes (www.gda.pt), que se posiciona como uma entidade de interesse público, sem fins lucrativos, e cujo objetivo é a gestão coletiva dos Direitos dos Artistas, onde se incluem atores, bailarinos e músicos, anuncia que irá ter lugar nos próximos dias 3, 4 e 5 de Novembro, no Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, o XI Fórum Ibero-americano sobre Interpretações Audiovisuais, que este ano se irá focar no papel do ator num mundo globalizado.

O XI Fórum Ibero-americano sobre Interpretações Audiovisuais é organizado pela GDA, pela LATIN ARTIS, pela AISGE (Artistas Intérpretes, Sociedade de Gestão), pela FUNDACIÓN AISGE, e pela OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual), e conta com o apoio da Universidade de Lisboa. Na sua sessão inaugural, que será presidida por Jorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura, será entregue o Prémio “ Latin Artis” e prestada uma homenagem aos atores portugueses Maria de Medeiros e Joaquim de Almeida.

Estruturado em torno de 6 grandes blocos temáticos (O papel do ator na sociedade civil e no âmbito da criatividade; os direitos intelectuais do ator; a gestão coletiva dos direitos; O Tratado de Beijing(I): os direitos que reconhece ao ator; O Tratado de Beijing(II):Outros aspetos relevantes; e Propriedade Intelectual, Diversidade Cultural e Políticas Públicas em Matéria de Cultura), o XI Fórum Ibero-americano sobre Interpretações Audiovisuais irá reunir, num amplo debate ao longo de dois dias, representantes das sociedades de gestão de vários países, artistas e juristas, visando desta forma contribuir para a clarificação do trabalho e dos direitos do ator, das interpretações audiovisuais e da indústria audiovisual dos nossos dias.

Este importante evento, que tem lugar em Portugal, dirige-se em especial aos artistas do meio audiovisual, aos políticos, aos estudantes de direito e de matérias audiovisuais, aos juristas, agentes ou representantes de atores, às entidades públicas, aos gestores culturais, aos economistas, e aos demais estudiosos interessados no setor audiovisual, no direito de autor, nas políticas culturais, e na diversidade cultural.

«O ator é um dos elementos mais destacados de uma grande indústria do nosso tempo. A indústria audiovisual compreende tanto produções cinematográficas como televisivas. E, embora os EUA ostentem uma liderança indiscutível na produção e distribuição cinematográficas, outros países e mercados entram em campo e são muito competitivos quando falamos de conteúdos televisivos como telefilmes, séries, telenovelas e outros programas. O XI Fórum Iberoamericano Sobre Interpretações Audiovisuais reivindica novamente o objetivo de propiciar um lugar para o debate e análise da realidade prática e legislativa dos direitos intelectuais dos artistas do audiovisual no contexto internacional,» explica Abel Martín, jurista, Professor na Universidade Complutense de Madrid e Diretor Geral da AISGE uma das organizadoras deste evento.

Por seu turno, Pedro Wallenstein, Presidente da GDA afirma que «é com grande satisfação que recebemos no nosso país um leque tão alargado de colegas e especialistas em matéria de gestão dos direitos dos artistas, nomeadamente dos atores no contexto do audiovisual, e da propriedade intelectual. Esperamos assim, e uma vez mais, contribuir para a clarificação do trabalho e dos direitos dos artistas que consideramos ser uma componente fundamental de um dos objetivos da missão/vocação estratégica da GDA: proteger os Artistas e os seus Direitos e Promover as suas carreiras.»


Sobre a GDA
A GDA (Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas, Intérpretes ou Executantes | www.gda.pt) posiciona-se como uma entidade de interesse público, sem fins lucrativos, cujo objetivo é a gestão coletiva dos Direitos dos Artistas, onde se incluem atores, bailarinos e músicos.

A GDA, que foi fundada em 1995, para além da gestão dos direitos dos Artistas, onde se inclui a cobrança dos seus Direitos Conexos e a sua distribuição pelos seus titulares ou herdeiros, está também empenhada em contribuir para um maior esclarecimento tanto dos Artistas como da opinião pública sobre os Direitos de Propriedade Intelectual. Atualmente a GDA conta com mais de 5 mil cooperadores e é responsável pela gestão, cobrança e distribuição, dos direitos de 500,000 Artistas nacionais e estrangeiros.