Os PLAY – Prémios da Música Portuguesa regressam ao Coliseu dos Recreios a 5 de maio

A 4.ª edição dos PLAY, depois de duas edições com grandes restrições devido à crise pandémica, realiza-se no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 5 de maio e volta a contar com a presença de público. A edição será transmitida em direto e em prime-time pela RTP1.

Em 2022, o público regressa ao Coliseu dos Recreios, após duas edições de presença restrita, onde poderá finalmente aplaudir ao vivo os vencedores das 13 categorias dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa.

Esta edição será marcada pela habitual cerimónia pública de entrega de prémios e contará ainda com 8 atuações ao vivo de artistas portugueses convidados, que enriquessem, assim, esta grande celebração da música portuguesa.

No final do mês de março, serão revelados os nomeados para as categorias de “Melhor Grupo”, “Melhor Artista Feminina”, “Melhor Artista Masculino”, “Melhor Álbum”, “Vodafone Canção do Ano”, “Melhor Videoclipe”, “Prémio Lusofonia”, “Artista Revelação”, “Melhor Álbum Fado”, “Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita”, “Melhor Álbum Jazz”, cujos vencedores serão revelados apenas na cerimónia de dia 5 de Maio, incluindo os das categorias “Prémio Carreira” e “Prémio da Crítica”, que não estão sujeitas a nomeação.

Desde a 3ª edição, em 2021, que os artistas e obras elegíveis são nomeados e votados pela Academia PLAY, constituída por cerca de 300 elementos, maioritariamente da indústria musical (artistas, técnicos, produtores e promotores, com exceção de representantes de editoras), da comunicação social e da sociedade civil. Todo o processo é escrutinado por uma auditora multinacional.

Os PLAY – Prémios da Música Portuguesa são promovidos pela GDA (em representação dos artistas executantes e intérpretes da música portuguesa) e pela AUDIOGEST (que representa em Portugal as editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes).

Tratam-se assim, dos prémios oficiais da música portuguesa, que passaram a ocupar um lugar no calendário dos artistas, editoras, produtores, agentes, managers e, consequentemente, do público português.

Para mais informações, consulte a página oficial dos PLAY – Prémios da Música Portuguesa.

Direção da GDA assume funções a partir de 1 de janeiro

Reeleitos a 27 de setembro, os órgãos sociais da GDA assumem um novo mandato de quatro anos, a partir de 1 de janeiro de 2022.

Uma das principais prioridades da Direção presidida por Pedro Wallenstein para o novo mandato é a luta por uma repartição justa das receitas geradas pela exploração do trabalho dos artistas intérpretes e executantes nas grandes plataformas digitais.

“Vamos empenhar-nos para que o novo Parlamento e o novo Governo sejam céleres a transpor a Diretiva sobre os Direitos de Autor no Mercado Único Digital e também para que oiçam todas as partes envolvidas no processo”, declara Pedro Wallenstein. “Esta diretiva é decisiva para a repartição justa e proporcionada das receitas na internet entre artistas, produtoras e grandes plataformas”, acrescenta.

Além de Pedro Wallenstein, a Direção da GDA é composta por Luís Sampaio, vice-presidente, e Carlos Vieira de Almeida, tesoureiro. Os vogais executivos são Cláudia Cadima e Miguel Guedes. Vogais consultivos são Augusto Portela, Carla Chambel, Cristina Q, João Afonso, João Nuno Represas, Joclécio de Azevedo, Tim e Valter Lobo. Joana Brandão e Mário Andrade são suplentes.

Presidida por Rui Mendes, a Mesa da Assembleia-Geral tem Carlos Costa como vice-presidente e José Moz Carrapa como secretário.

Margarida Rosa Rodrigues é presidente do Conselho Fiscal, tendo Beto Betuk como secretário e a sociedade de revisores de contas Romão & Vicente, representada por Leonel Dias Vicente, como vogal. Vítor Fonseca/Cifrão e Justino Romão são suplentes.